quarta-feira, 28 de março de 2018

A ORAÇÃO PERSISTENTE (4)



“Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á. Porque todo aquele que pede recebe; o que busca, encontra; e o que ao que bate, abrir-se-vos-á”   MATEUS 7:7,8
O QUE ENVOLVE A ORAÇÃO.
        Não é um acontecimento raro na vida do povo de Deus, quando ele nos coloca em situações difíceis, a fim de que aprendamos a viver em oração. Se não formos humildes diante do Senhor, ele há de agir em sua graça corretiva, a fim de nos posicionar em humildade perante ele. Humildade bíblica é uma atitude de temor e obediência perante Deus e não perante os homens. Sem humildade tentaremos agir da nossa forma; tentaremos conseguir as coisas usando nossa esperteza. É nas turbulências deste mundo e na escuridão do sofrimento que a igreja de Deus tem aprendido a ser humilde e cheia do temor do Senhor.
        Pedi a Deus? Como? O pecado nos tornou arrogantes e mesmo cercados das maravilhas do Senhor, ainda somos capazes de corrermos dele; ainda somos capazes de reunir toda nossa força, a fim de erigir nosso sistema de idolatria e buscar nossos ídolos. Não é preciso que o Senhor, em sua bondade, amor e compaixão venha usar até mesmo satanás, a fim de esmigalhar nossa terrível arrogância? Mesmo passando quarenta anos fugido do Egito e vivendo no meio dos midianitas, Moisés ainda mostrava sua um orgulho com aparência de humildade: “Quem sou eu para tirar o povo do Egito?”. Ah! Como o ser humano, mesmo sendo crente, ainda carrega consigo essa inclinação tão ignorante e disposta a servir ao mundo? Somos ovelhas frágeis no meio de ferozes inimigos, mas não percebemos nossa debilidade e a necessidade do Pastor em usar sua vara para nos castigar, e assim nos manter no lugar certo.
        Oh! Quanto precisamos de mais homens e mulheres cheios dessa atitude santa de submissão a Deus, a ponto de pedir! Já temos tudo o que precisamos aqui; já fomos salvos e resgatados deste mundo perverso! Já somos herdeiros dos céu! O mundo aflito e cheio de corrupção está aí perante nossos olhos; o nome do Senhor tem sido escandalizado, devido aos maus elementos que se intitulam de pastores e missionários; a igreja do Senhor está cheia de joios, os quais deturpam o nome do Senhor com atitudes escandalosas. Não somos comovidos em face dessa situação? Nós estamos vendo como tudo caminha para a desgraça, para o ateísmo prático e vemos nossos filhos, nossos jovens, nossos netos e famílias descendo a ladeira íngreme da corrupção.
        Nós somos cegos e não percebemos as atividades de satanás neste mundo; não vemos que ele trabalha incessantemente para promover seu império de trevas e de injustiça. Nosso orgulho nos faz sentir descansados e dorminhocos, como Jonas no porão do navio, enquanto a tempestade ameaçava destruir. Não é o momento para um despertamento? Não é o momento para que peçamos a Deus que ele venha em nosso socorro e traga sua bondade a este mundo? Quantas vezes Deus agiu em resposta aos pedidos do Seu povo? Quantas vezes Deus se ergueu do trono de misericórdia e veio à terra para trazer seu livramento, porque atendeu os clamores do Seu povo? Ele mudou? Não! Ele é o mesmo Deus; ele opera em respostas às orações incessantes dos seus fieis, por esse fato fomos deixados aqui. Mesmos nessa escuridão dos dias maus, apóstatas e iníquos, as estrelas espirituais continuam brilhando.
        Vamos bater, bater, bater, com insistência! Estamos indo ao lugar certo; estamos chegando ao coração gracioso, à face bondosa do Senhor! Ele é riquíssimo em misericórdia, então aproveitemos. Não nos interessa este reino material, mas queremos o bem eterno das almas e a glória de Deus aqui. Até que ele volte essa é a santa atividade do povo de Deus na face da terra.

“O VIVER ENGANOSO DOS MUNDANOS” (8)


                     
“Por que te orgulhas de teus vales? Por que te orgulhas dos teus luxuriantes vales? Ó Filha infiel! Tu confias em tuas riquezas e dizes: Quem me atacará?” (JEREMIAS 49:4).
O CHAMADO COMPASSIVO DE DEUS.
        Vemos no texto o quanto Deus trata os homens com compaixão. Ele une aquele povo amonita como se fosse um só e intitula de “...filha rebelde...”. Deus está conversando com seres racionais, responsáveis, que foram criados originalmente segundo à imagem e semelhança dele; são seres que devem saber que não são animais irracionais, que Deus não os fez assim, mas que foi o pecado que os levou à essa condição tão vil, completamente abaixo da condição dos animais.
        É assim que Deus se comunica com os homens. Quando uma mulher encontra seu marido bêbado, gastando seu dinheiro com pinga e deixando a família passar fome, além de trata-lo como um péssimo exemplo para seus filhos, certamente ela não há de poupa-lo; não vai trata-lo como vítima, culpando a pinga. Ela o fará sentir o quão irresponsável ele é, culpado e repulsivo. Não é assim que Deus trata os homens? A palavra de Deus não trata os homens como vítimas da situação, mas sim como culpados, devedores, transgressores, vis, rebeldes e condenados. Deus vai mais longe, para mostrar aos homens o quanto eles agem no íntimo com ódio de Deus; que eles tramam suas armadilhas, seus atos ocultos no coração contra Ele e em prejuízo aos seus semelhantes.
        O fato que os homens estão mortos em seus pecados, não significa que eles estão isentos naturalmente de suas responsabilidades. Não foi o Senhor que os lançou às garras do pecado e da morte. O fato que eles são escravos do diabo e do pecado, não os tira do fato que são terrivelmente culpados de terem ofendidos a Deus e que agora estão usando toda criação para suas finalidades pervertidas. Deus chega aos homens, comunicando com elementos rebeldes: “...ó filha rebelde...”; ele está enfrentando seres responsáveis pelos seus atos; está lidando com elementos com consciências acerca do bem e do mal, mas que se entregaram voluntariamente ao mal. Toda comunicação bíblica tem em vista anunciar ao mundo inteiro que Deus é bondoso, que ele se manifestou às suas criaturas e que em toda eternidade jamais eles terão sequer um motivo para queixar-se de Deus santo, bondoso e compassivo.
        Também, nessa compaixão Ele mostra quão inútil e vã é a confiança dos homens: “...que confias em teus tesouros...”. Veja os Amonitas deitando, levantando, assentando, correndo, se alimentando, passeando, divertindo, etc. sem qualquer noção de perigo, indiferentes aos olhares de um Deus que vê tudo perfeitamente em todos os detalhes, quer nos pensamentos, quer nos atos. Quanta loucura! Os mundanos acreditam que não estão sendo vistos; acreditam que não há qualquer divindade que possa ser mais poderosa do que seus ídolos. Eles agem assim em todas as suas atividades. Além disso, eles desconhecem um grande e eterno Juiz; eles não acreditam que seus atos serão punidos de forma amarga. Cada dia para os mundanos é um dia “abençoado”, porque eles querem ser bem sucedido em seus atos; eles proclamam no íntimo uma divindade para si, mas essa divindade não tem consigo nada daquilo que é prerrogativa do grande e glorioso Senhor.
        Para os mundanos, aquilo que eles veem e têm representa a segurança deles. O conhecimento errado do verdadeiro Deus transforma toda atividade deles em armadilha contra eles mesmos. O povo de Jericó construiu o muro em torno da cidade por causa do entendimento errado acerca de Deus; os mundanos olham para a frente, para os lados, mas não conseguem olhar para cima. A mensagem do evangelho vem anunciar acerca de um Deus paciente, compassivo, amoroso e pronto para salvar os perdidos!

terça-feira, 27 de março de 2018

A ORAÇÃO PERSISTENTE (3)



“Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á. Porque todo aquele que pede recebe; o que busca, encontra; e o que ao que bate, abrir-se-vos-á”   MATEUS 7:7,8
O QUE ENVOLVE A ORAÇÃO.
        O que envolve a verdadeira oração? É claro que envolve o reconhecimento de nossa miséria e dependência inteiramente da graça de Deus. Quem quiser andar nas alturas da confiança em Deus, certamente deve tirar os pés deste sistema terreno e mundano de vida aqui. A oração verdadeira e persistente nos envolve em milagres; entendemos que aquilo que mais necessitamos aqui só pode vir da poderosa mão de Deus. O que acontece hoje, quando estamos tão envolvidos nesse ambiente tão mundano, que tanto evoca prosperidade é que buscamos a Deus quando percebemos que estamos sendo retirados de nosso tão desejável conforto.
        Oh! Como precisamos ser levados ao conhecimento de nossa tremenda fraqueza! Deus permite que isso aconteça, a fim de nos mover às profundezas da oração. Paulo entendeu em dura experiência o que significava ser fraco, a fim de obter forças oriundas da graça, por isso ele diz: “Quando sou fraco, então sou forte”. Precisamos aprender com nosso Pai celestial que somos filhos dependentes inteiramente dele; que se não pedirmos constantemente o que precisamos aqui, então é fatal que dependeremos de satanás e de nossa debilidade.
        Não foi assim na salvação? A deficiência na oração não é devido ao fato que muitos jamais entenderam na prática o real significado de salvação? Estou biblicamente convencido que é na sincera conversão que a oração genuína tem início: “Porque todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo” (Romanos 10:13). Invocação é uma petição feita por alguém que está precisando urgentemente de socorro. Quando Ananias foi enviado à Rua Direita para encontrar-se com Saulo, o Senhor deixou bem claro para seu servo que ele o acharia orando (Atos 9). Um terrível perseguidor, insolente e blasfemo, agora é um novo homem submisso a Deus. O fato é que Deus nos colocou na condição de pedintes, a fim de que busquemos recursos não daqui, mas do céu. Nossa herança está lá; nossos recursos em Cristo estão lá, mas para que obtenhamos o que precisamos, precisamos nos humilhar perante o Senhor.
        Também, a oração envolve mistérios, os quais obviamente estão completamente distantes da compreensão deste mundo. Nem tudo aquilo que pedimos para nós Deus há de responder conforme nós esperamos. Quando Moisés pediu para viver mais, a fim de entrar na terra prometida, Deus negou de forma veemente ao seu servo. Quem vai entender isso, a não ser os crentes? A vida cristã é uma ligação de um Deus que amou perdidos e que os trata agora como seus filhos. Também pedimos coisas que estão infinitamente além da compreensão humana, porque lidamos com o Deus de toda glória, por isso nossas petições envolvem coisas que trarão honras e glórias para Deus; envolvem assuntos que resultarão em maior santidade e temor no viver; envolve assuntos que beneficiarão temporária e eternamente os homens aqui.
        Meditemos numa reunião de oração. O que os santos estão pedindo? Por exemplo, reunimo-nos para pedir a salvação de pecadores; desejamos de todo coração ver nossos queridos, nossos semelhantes sendo arrancados da triste condição em que estão no pecado, a fim de serem salvos para sempre. O que estamos pedindo? Não é algo misterioso? Não acreditamos na eleição? Não cremos que Deus já tem seus escolhidos? Mas aí está um grupo de homens e mulheres rogando ao Senhor, para que ele envolva este mundo com o santo abraço da sua misericórdia; que ele desça do céu, trazendo a salvação gloriosa. Não é isso um mistério? Claro que é para o mundo, mas nós entendemos o quanto isso faz parte do trabalho incansável da graça salvadora.

segunda-feira, 26 de março de 2018

A ORAÇÃO PERSISTENTE (2)


                       
“Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á. Porque todo aquele que pede recebe; o que busca, encontra; e o que ao que bate, abrir-se-vos-á”   MATEUS 7:7,8
O QUE ENVOLVE A ORAÇÃO.
        Para iniciar nosso assunto que creio ser tão urgente, como sempre foi, mas muito mais agora, é preciso que saibamos o que envolve oração. No texto de Mateus 7 está mostrando aos seus discípulos a necessidade deles de depender de Deus, de buscar aquilo que eles precisam e serem persistentes nessa dura, mas proveitosa lida. Ele ilustra isso mostrando que, mesmos nós, sendo maus temos interesses em dar o melhor para nossos filhos, quanto mais nosso Pai celestial. O próprio Senhor Jesus, mesmo sendo Filho de Deus, enquanto aqui esteve sempre buscou recursos infinitos do Seu Pai. Para expor essa mensagem não darei uma exposição de um texto, mas creio que com a graça de Deus será bem proveitoso aos leitores que amam ao Senhor e que querem depender dele.
        Não há dúvida que a primeira lição nos ensina que a oração requer a humildade de sentirmos nosso desamparo e miséria nesta vida. Muito mais em nossos dias, vemos como o mundo está mergulhado num orgulho diabólico. Esta é a geração que vive na euforia do egoísmo, daquilo que é confortável e que tanto queremos. A mensagem da prosperidade não se limita apenas à petição de carros, casas e outros itens caros. Nós queremos viver de forma que nos agrada. Até mesmo dentro das igrejas os cultos são de natureza agradável àquilo que gostamos, com músicas, mensagens, shows, tudo o que nos favorece. Hoje todos têm carros, motos, restaurantes, pizzarias, cinemas, filmes, etc. tudo à inteira disposição.
        Ora, esta vida onde todos podem ostentar luxos e prazeres mostra o quanto a situação realmente é calamitosa; na realidade é um preparo para o caos. Encaremos nossos cultos de oração, porque são realmente poucos os que chegam para orar, conforme a bíblia nos ensina sobre oração. Têm cultos de oração motivados por ambientes emocionais. Mas não me refiro a esse ambiente que é como uma folha verde, tirada de uma árvore, mas que logo resseca. Estou referindo aos cultos de oração, conforme o padrão bíblico. Não jogo fora as emoções, desde que elas cheguem à nós com a força da razão.
        Onde está todo problema? Não há dúvida que são poucos, os quais vêm realmente orar. Procuremos conhecer os que oram. Não estou referindo a grandes orações, nem a belas palavras dirigidas aos céus. Refiro-me às orações sinceras, santas, simples, mas verazes, porque vêm do coração. Quem pode orar? São pessoas que diante de Deus sentem sua indignidade. Parece que Deus coloca esses homens e mulheres em situações difíceis, a fim de que eles se tornem modelos na oração. Muitos deles não se aparecem, mas aí que está a grandeza da oração; aí está o fato que é a humildade diante do Senhor que faz a oração ser grande oração. Quantos pastores devem o sucesso do ministério aos simples homens e mulheres de oração!
        Podemos observar com santa atenção que o trabalho do Senhor não cresce por causa de programações, de músicas, etc., mas sim do grupo que ora. Portanto, oração verdadeira requer verdadeira humildade; requer homens e mulheres contritos e que creem que o Senhor ouve as nossas orações. Não é fácil orar nesta época das facilidades, porque orar exige persistência, conforme nosso Senhor nos mostra no texto: “Pedir, buscar e bater”.
        Que o Senhor em sua misericórdia venha nos visitar, a fim de nos ensinar a oração do coração. Ouvimos os ruídos das cataratas dos juízos de Deus chegando mais perto, a fim de trazer a punição que esta geração maligna merece. Não vamos ter misericórdia desta raça?

sexta-feira, 23 de março de 2018

A ORAÇÃO PERSISTENTE (1)


                                              
“Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á. Porque todo aquele que pede recebe; o que busca, encontra; e o que ao que bate, abrir-se-vos-á”   MATEUS 7:7,8
INTRODUÇÃO:      
        Amado leitor, não fosse a tamanha urgência de falar sobre o tema acima, não me atreveria a escrever. A razão é porque não sou a pessoa certa para falar de um tema de tamanha importância. Proponho aos meus leitores a leitura de excelentes livros escritos por homens e mulheres crentes, cujas vidas foram movidas por oração. Na lista desses grandes nomes, sinto-me profundamente triste por não fazer parte dela. Estou falando de coração, porque ao ver tamanha miséria, apostasia, iniquidade, mentiras e outras atividades cruéis dos homens atualmente, não me vejo como um homem atirado aos pés do Senhor para orar, sendo assim um modelo para a igreja de Deus.
        Por outro lado não vejo que as minhas ineficiências e fracassos podem impedir que eu pregue e escreva algo sobre o assunto. Se eu não posso dar um prato cheio de boa comida, pelo menos posso atenuar a fome com um pedacinho de pão. Se ajuntarmos as migalhas, logo teremos comida em abundância para muitos. É começando com pouca oração que avançaremos para as mais poderosas conquistas diante de Deus. Moisés, tão cheio de defeitos pode crescer em oração; Elias que era cheio de fraquezas pode realizar tantas coisas para a glória de Deus e o bem do seu povo naqueles dias. Eu sei que a maior dificuldade que enfrentamos na vida cristã é orar com persistência, com sabedoria e com determinação. Estamos vivendo dias quando recusamos a crer em Deus e estamos determinados a confiar em nossos braços de barro. O momento agora urge que venhamos a ser ousados e determinados nessa santa causa pela glória de Deus no meio dos homens.
        Assim, não desistirei, porque sei o quanto a palavra de Deus supre nossas necessidades. Nosso Senhor é o perfeito Mestre no assunto da oração e eu sou um aprendiz. Quero tomar essa passagem do famoso Sermão do Monte, porque temos promessas incríveis concernentes à oração. Almejo ser desafiado e desafiar o povo de Deus, porque quanto mais tivermos mais pessoas que oram, melhor será. Nunca foi fácil orar, sei que é uma tarefa tediosa e pesadíssima para nossa natureza tão afetada pelo pecado. Não é fácil cair de joelhos aos pés do Senhor; não é nada fácil deixar nossas casas para uma reunião de oração, pois tudo de agradável o mundo tem enviado para nós em nossas casas. Hoje queremos as coisas mais fáceis diante de nós, por essa razão a oração realmente nos tira do conforto que tanto almejamos.
        Mas estou certo que a vida cristã não nos oferece uma jornada fácil aqui. Os momentos de descanso sempre teremos sim, mas nosso Senhor está nos chamando para pedir, bater e buscar a Ele em oração. A situação é gravíssima e os perigos constantes nos ameaçam; as trevas estão em constante combate contra a luz e o momento exige que homens e mulheres se ergam para a santa batalha.
        Eu sei que pode bem ser que alguns comecem bem, que será uma febre passageira. Mas o que me importa agora é levar vocês ao conhecimento de um Deus que trabalha em respostas às orações do Seu povo. A pista nos foi mostrada em Mateus 7, as promessas são claras e só falta que nós nos apresentemos para a oração. Sinto-me tão feliz quando tenho um grupo pequeno que ora, porque sei que tudo começa com um pequeno feixe de lenha, mas logo esse grupo começa a aumentar e as vozes se unindo num só coro, todos chegando até o Trono de misericórdia; todos com o mesmo ideal, sentindo que essa causa santa pertence a eles.